terça-feira, 30 de julho de 2013

Acabo de ver o filme Don Juan de Marco.Mas porquê? Primeiramente,porque amo Johnny Depp,em segundo lugar,pela música que me fascina desde a época que colecionava agendas com dizeres e poemas.Nunca me senti na necessidade de ter diários,como minha irmã,mas a agenda lotada de tudo que fosse belo,inspirador eu desejava.Cheguei a ter três lotadas.
Em relação á música,ela esteve presente na primeira agenda.Sempre soube da história de Don Juan,do seu poder em encantar as mulheres,nada mais justo;eu,uma amante da 7º arte poder deslumbrar desta obra estrelada por um ícone que fez,neste ano,50 anos.Sim,Depp já tem 50 anos e me encanta de Jack Sparrow ao louco da Janela secreta.
Contudo,não é minha intenção abordar a vida cinematográfica dele nem muito menos,citá-lo diretamente.
Já no início da película,me arrepiei todinha com o poder das palavras e não seria tão díficil assim em saber como ele conquistava as mulheres.Mulheres gostam de ouvir.E quando o que ouçam soam de uma maestria inesplicável,arrebatadora,que poucos homens possuem essa artimanha - o resultado é assombroso.Talvez não seja necessariamente um dom,talvez possa ser algo que possa ser lapidado.Seria a tal lábia refinada,envolvente,rica,sagaz,o que seja capaz de acertar em cheio o nervo auditivo que eriçará todos os pelos e todas as vontades de uma mulher.É gostoso ver na rua um homem elegante,mas nada mais me fascina do que ver um homem usar o poder das palavras e de como usá-las.Antes disso,saber observar as mulheres,e como a trilha principal diz,saber também como amar uma mulher.Fazê-la sair do "uma" e subir o patamar para "a".
Não queria pautar somente no dom de don juan,mas também em algumas palavras ditas por ele durante o filme.Diga-se de passagem,a história que ele contou ao psiquiatra me envolveu de uma tal forma,que não queria acreditar que aquilo tudo era mentira.Senti mais confortável ao ouvir,por ele também,que a verdade é de quem acredita.Acredito que ele foi mesmo o Don Juan e acredito também no amor dele com Doña Ana.Tomei forças de ânimo para acreditar que o amor é a resposta verdadeira das quatro perguntas: O  que é sagrado? De que é feito o espírito? Por que vale a pena viver e Por que vale a pena morrer?
Depois de me forçar a acreditar nesse amor que ainda não conheci,fiquei pensando em como o homem deve abordar com tais palavras.
A tal lábia refinada de certo,não deve ser usada a todo tempo,a todas.Perde valor,perde essência,até a sua verdade.Não quero me contradizer,apenas penso que a verdade que disse é a de quem acredita,mas não acreditaria nela se fosse assim tão gasta.
Mas ai,nessa observação,não dependerá de mim se encontrar um homem adornado de palavras,que me encante,me seduza,mas também não saiba dosar,ou seja,que faça o mesmo com as outras.
Acho que em pleno século XXI já devo ficar feliz por encontrar esse homem e que ele também possa me encontrar,tornar-me a tal "a" e fazer o amor nos "alumiar"! (risos)

P.s.: a música embalou minhas escritas.Nada mais justo de pô-la com essa sopa de letras saídas do forno em plena madrugada.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Overdoses e nostalgia de Ira!

Ligações nas tardes vazias que valeram o dia,deixando meus sentimentos a mil.E perceber que quando se sabe ouvir,não precisam muitas palavras.Demorou para perceber que nada sei,pois sendo jovem,queria ser e passar por cima de tudo, querendo mudar a vida todo dia pra escapar da rotina.Hoje mesmo,só quero viver meu presente e lembrar de tudo depois.

- Bateu uma saudade de ficar ouvindo Ira! horas a fio,repetindo acordes,poesia e reflexões.Sem medo da perda do tempo,bem achando que tinha todo o do mundo.
Assim como Bial disse: "Use protetor solar" Eu digo ás mulheres: usem batom vermelho. 
Em uma breve análise- nem tão breve assim -percebi o valor do rubro, da percepção da maçã que tocou os lábios de Eva ou de Branca de neve,como queiras. Usei-me como cobaia e fiquei fascinada com o poder - premissa buscada em todas as intâncias. Engraçado como um derivado de petróleo tem esse poder de modificar o rosto, a expressão e até a alma. Ao vestir os lábios com a força do carmim, a força vagueia por todo o corpo sustentando-o de segurança e feminilidade. Boca chamativa, clama por pessoas e estas também ficam envolvidas pelas palavras que saem de uma porta tão sanguínea. Sem dúvida, é um símbolo de coragem.Talvez posse se assemelhar a uma capa que acompanha o herói ou a clássica máscara de Zorro, Batman, Hegel.

domingo, 28 de julho de 2013

Desabafos de domingo

Adoro, não adoro, eu realmente amo quando minha mente borbulha por palavras.A velocidade de querer extrair e registrar é tão grande que não gosto de perder um segundo sequer. Chega a ser cômico; pois, talvez por ser mulher vem inúmeras vontades ao mesmo tempo. Vou explicar. Enquanto cozinhava, via tv e ainda queria escrever. O arroz andava despreocupado mergulhado na segunda água, esta que já se secava no feijão, ia á procura de meu celular. E ele, inesperadamente, estava falhando bem na parte de apagar. Vê se pode, um mero artefato tecnológico me impedindo de errar. Eu não pude permitir isso! Fui á procura de um papel e caneta - esses sim nunca falharão, embora o nunca seja utilizado impropriamente como agora, sem dúvida, eles são mais seguros. É algo rústico e é bom testar a minha letra em um papel em plenas férias. Minha letra rápida, cuspida, quase de uma médica foi se esvaindo da tinta vermelha enquanto meu pai me chamava para mostrar a parte mais bonita do filme as "Crônicas de spiderwilk". É uma cena de admirar quando a senhora volta a ser menina e pode rever seu herói, o seu pai que ficara preso no mundo das fadas. Eu gosto mesmo e até gostei por meu pai ter me chamado nesse momento para ver. Enquanto isso, a couve-flor fervia loucamente. E eu continuava escrevendo e lendo. Lendo ao meu pai. Fico abismada como ele me aguenta e gosta de ouvir minhas leituras, seja um poema, uma redação, um desabafo. Ele está psicológico e geneticamente a me amar, eu sei, mas é linda a atenção que ele sempre me deu. Quero muito responder á altura aos meus filhos."Filha, o feijão tá queimando!" Aii, cacete...Rimos juntos.E continuo a escrever e mostrar a ele como funciona essa máxima. Penso o início e o resto brota com uma força que assusta. Até imagino meu cérebro vasculhando todas as informações adquiridas com minha breve vivência. Falo a ele de uma reportagem que li. Era sobre os escritores na FLIP -lugar que farei questão de ir quando tiver independência financeira- mas, voltando, esses escritores influentes e já bem renomados estavam dando dicas aos escritores iniciantes e pronunciando uma coisa curiosa; de oito em dez entrevistados, disseram que para ser um bom escritor você nunca deve deixar de ler. Parece confusa ou óbvia essa dica, mas possui uma pureza, uma astúcia de gigante! Leia, leia, leia, não pare de ler. Leia de tudo.Um Lemond, uma Piauí, uma Carta Capital, um Estadão, uma Veja, uma Tititi, leia um outdoor, leia placas, leia anúncios, leia olhares, leia bocas, leia gestos, leia pessoas, leia intonações, intenções. Apenas leia, absorva, guarde com si mesmo. Uma hora será utilizado tudo que você acumulou e partindo de outro clichê, o conhecimento arraigado é a única coisa que jamais roubarão de vc, seja curioso, seja humilde ao saber que nada sabe, seja um aspirador de conhecimento, palavras, pessoas, lugares, seja um aspirante á vida! Amo ler, sempre há um desafio nesse ato, uma sedução que te envolve e reconhecer isso ultrapassa qualquer entendimento. Não quero perder o fio da meada. Falava dos escritores da FLIP e achei bem curiosa a dica e mais do que já exercê-la é fazê-la ser um modo de vida, um norte ou toda a rosas dos ventos. Tornar-se um fundamento que limpe o espírito, o corpo. Retirar todas as impurezas que insistem em estar pregadas pelas pegadas. Meu pai achou interessante, concordou e disse: -"Não pare então,Dona moça rs"...- "Não pararei,pai. Amo as palavras e a beleza de como elas se encaixam, se copulam.Elas nascem, crescem, reproduzem mas nunca morrem." Voltei á comida correndo, o arroz me chamava com o chiiiii da panela seca. Quando a prática te visita, os olhos não são mais necessários na cozinha, muito menos o paladar durante o experimento mais lindo da alquimia. Perseu sempre diz: O melhor laboratório da sua casa é a cozinha. Concordo plenamente. Quando se torna um bom químico, o tato,a audição e a intuição recebem mais importância.Todas elas envolvidas na experiência, é claro. Não vamos falar de modéstia na cozinha como se cozinha desde os 10 anos de idade, né, por favor. Meu pai pergunta. Esse almoço sai ou não sai? Sai sim, pai enquanto voltava a escrever. Falava também para engabelá-lo enquanto o pernil se banhava no mel e na cebola. Vou pegar um alface mimosa, vc quer? Sim,eu qué. Não, pai é eu Q-U-E-R-O...rs Brinco rs. Adoro corrigir o português do meu pai. Eu sei que nessa hora ele só estava imitando uma criança rs, mas falo da correção ortográfica mesmo.Falo: pai, o senhor não é índio para falar mim comer e além de corrigir, explico a diferença.Geralmente as pessoas se emburrecem quando são corrigidas.Mas li uma frase um dia e sempre lembro dela. "Um sábio agradece por uma correção". E meu pai sem ao menos saber dessa frase, exerce sua sabedoria, curiosidade, e, agradecido se preocupa em falar certo engrandecidamente. Acho bonito, pois estou fazendo um bem a ele. Volto ao almoço, termino fritando a couve-flor empanada e tempero a salada. Vem pai, faça seu prato. Já é umas três da tarde. É domingo, tá gostoso o dia e hoje pode tudo atrasar. Não tenho medo da perda do meu tempo no domingo.Cozinho, converso, sambo vendo Esquenta, e ainda dou tempo ás minhas palavras. Essas, sim; nunca, mas nunca mesmo serão perdidas!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O clichê do clichê "melhorado"

Assim como em um livro há diversas interpretações,as pessoas não sairiam ilesas disso.A questão seria analisar como os outros agem.Pautam naquilo que lhe interessam,concluem como querem ou acham melhor.Logo,não devíamos nos preocupar com nossa imagem,palavras ou ações.Seremos interpretados como queremos por uns,mas também do avesso por alguns,do avesso do avesso por outros.Minhas intenções foram as melhores,mas como quis enxergá-la sendo a das piores,não posso fazer nada,além de me chatear e me calar.Não quero ser inspiração para mais textos seus de reflexão.


Como um livro há inúmeras interpretações,as pessoas não sairiam ilesas

Fiquei analisando como sou interpretada.Talvez como gostaria de ser,ou como inclino as pessoas a me verem.Mas não vou falar de mim desta vez,o que é raro rs
Vou falar de más interpretações,tudo bem, eu sei que já disse isso dois textos abaixo,mas uma palavrinha usada por mim,pôs-me a pensar mais sobre."Erroneamente". É um erro a sua interpretação? Não,não posso considerá-la um erro,apenas é o seu ponto de vista que vai de encontro ao meu.Se é errado pra você,pode ser certo para mim,mas quem disse que estou certa? O estar errado não quer dizer que não esteja certo,nem a verdade anula uma mentira.Existem erros?Acertos? Verdade?Mentira?São grandezas absolutas,pelas quais ficaríamos discutindo toda a abstração e grandiosidade.
Gostaria muito que você concordasse com a minha verdade,minha palavras ou,ao menos,entender o que quis dizer,mas nãoo..Seus olhares maduros,sua vida cruel fez-te ser esse poço de vilania,ser do contra na maioria das vezes e discordar até de um elogio.Ficar cego diante de confetes,fogos,afago do ego,o que seja. 
Não posso te criticar,nem ao menos dizer que sua interpretação foi errada.Foi apenas o que você,viciado,está acostumado a ver.Críticas e mais críticas,chamados de atenção e pessoas cirticando seu modo de ser e de viver.

Surpresa!

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Resolvi entrar nas configurações desta página,que bate invertida e se verte em sua retina só por curiosidade.
E como a curiosidade mata,seja de medo,de espanto,de verdade...ela me matou de surpresa!
Simmm...eu sei que não deveria tanto,pois um blog no google,onde as pessoas digitam seus interesses e,voulai, lá aparece tudo veiculado,tudo que tenha ao menos uma palavrinha em comum.E nesse comum,minha página,meu refúgio aparece,acabando sendo vista por todo o Brasil,um pouco pelos EUA e tbm pela Rússia Oo...
Não divulgo,não relato e nem invoco meu blog aos ventos curiosos,mas não posso negar que essa visibilidade de meu mundo,fez-me muito feliz nesta quinta solar de inverno.

Desgastes desnecessários

Chateada por ser mal interpretada: seria eu uma máquina ambulante de ambiguidades ou,infelizmente,não sei me expressar?
Se elogio,soa como crítica,se ironiso,soo como verdadeira.
Se sou santa,sou mentirosa;se puta,brincalhona.
Estamos sujeitos a diversas interpretações quando expomos nossas opiniões.A pessoas pautarão naquilo que lhe interessam.Logo,não devíamos nos preocupar com nossa imagem se vão concluir como querem ou como acham melhor...
A culpa estaria em mim? 
Embora fique muito chateada com os fatos,incomodada com a repercussão inesperada,eu não posso me privar do que acho,nem me culpar,principalmente,quando sei que minha consciência anda tranquila.
Não vou me desculpar por algo que VOCÊ interpretou erroneamente,muito menos,explicar-me de algo que só nos levará a um diálogo movediço e desnecessário.
Eu insisto e repito,prefiro continuar com minha consciência tranquila!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Devo dormir,mas o frio convidativo aclamou por um café.Eu,sem pestanejar,concedi uma caneca que retiraste meu sono e que me enviaste para a linda,bela e esquecida madrugada.
É maravilhoso ouvir teu silêncio,o palpitar dos meus dedos diante do teclado tentando acompanhar a vastidão do meu ser.Na tentativa de mostra-se e,principalmente,permitir-me em ser,me afogo novamente no ser...S-E-R..e não ter e não tentar ser,fazer para ser,existir para ser...Nãoo! Apenas ser!
Deixar fluir o que sou como fluem minhas palavras neste blog,como minhas lágrimas que derramam em um dia de glória ou depressão.Serei apenas eu,um choque de realidade até para mim,mas meu id,ego e superego entraram em um consenso (o que é um espanto) afim de que eu me mostrasse sem medo,sem amarras,sem desespero,sem máscaras,sem charme,sem apego.
Sou assim,não vou viver assim,nem vou morrer assim.(E nem me chamo Gabriela)
Disposta a mudar de rumos,direções como um vetor a favor do que convém.
Mutável quando,concomitantemente,lembra dos valores e condutas.
Digamos que seja (a)penas uma vontade infinda em SER! 
Uma coisa que vomita,que pede para sair,que quer dar cara á tapa,que enfrenta,que impera,que supera...
Olhos nos olhos.Retiro a cortina,abro a janela,mas não pulo por ela.No reencontro dos olhares,muita coisa me impede.O respeito,a sensação de que sou só mais uma afagando o ego de um pavão grandioso e colorido.Chega a ser engraçado como consigo enxergar além do que se vê.Você usa máscara de mal,revoltado com a vida e com muitas mulheres,quando,infelizmente,não conseguiu encontrar uma que ao menos compreendesse uns 50% e olha que estou sendo generosa. És um romântico,sofrido com a aspereza da vida,talvez um lobo solitário a mercê de julgamentos.És uma pessoa difícil de lidar,sem dúvida,como também um gênio raro,tão mais forte quanto a força de raios perante a um solo indefeso,um solo que apenas necessita da germinação,perante a tantas outras expressões... (continue)

terça-feira, 9 de julho de 2013

Fiquei me perguntando porquê livros de autoajuda vendem tanto?
Não posso falar "mal" de uma muleta que me ajudou quando precisei,de ensinamentos que fortaleceram o ruído,o gasto,o cansado,o sofrido...Contudo,diante de uma possível melhora do eu e de um autoconhecimento,dei por mim que livros de autoajuda entregam ao leitores tudo mastigado,receitas a seguir,rótulos a serem presos na testa e,pior,regras a serem seguidas.E como se não bastassem,esse gênero literário se traduz em círculos,sinônimos,em uma máquina de abstratos.Começam de um ponto e volta ao mesmo ponto inúmeras vezes.Não induz á reflexão,não dá a vara para pescar e sim o peixe empanado e frito acompanhado de arroz e feijão e outros clichês de que a vida é curta,aproveite-a!
Nessa vertente de minha observação,a resposta de minha pergunta bate á porta.
Os indivíduos estão tão mergulhados no egocentrismo,na disputa em serem os melhores em tudo,na necessidade em ser visto,em ter e não ser a ponto de não conseguirem sozinhos estruturar o edifício da vida.Buscam tudo mastigado,pois estão cegos de tanta ilusão,indecisão e depressão que assola o coração.Ficam inebriados e bloqueados em fazerem suas próprias reflexões,em buscar respostas,ou sendo mais realista,em buscar mais perguntas para retirarem-se da inércia.Não conseguem tirar no plano do inconsciente e trazer para o consciente a aspereza e todos os concretos que incomodam.
Pois é,em uma sociedade em que cada vez mais esses livros ganham espaço,resta-me a pensar e outra retórica: por que a sociedade está tão doente?
Observar e escrever,escrever e observar.Observo o quanto as pessoas te intitulam de pessimista,de mal com a vida e outros rótulos diante de tuas "expressões,grito,exorcismo".Observo e escrevo (dou risada também),afinal tais pessoas não sabem ou não se permitem em saber,que as melhores escritas e reflexões não se dão quando a felicidade ou seu estado de espírito estão plenos.O olhar crítico para o mundo,a sensação á flor da pele ocorre desde uma infinta introspecção ou até mesmo uma mera observação daquele caco de vidro que incomoda,daquela ferpa que faz você ir adiante afim de retirar o que atrapalha ou tentar aprender a viver com eles.Eles,pronome relativo,que traz embutido a infinitude e a indefinição.Eles que fazem textos não serem somente textos e sim,textos cuja definição liberta o que sufoca,o que enforca,textos que liberam aquela gota superficial do copo,deixando-se extravasar.Textos não trazem verdades,nem o avesso da verdade,textos acalmam,textos invocam,textos provocam ...Textos não são somente textos.